Segunda-feira, 13 de agosto
Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado.
Por G1
Efeito dominó. A desvalorização da moeda da Turquia sacudiu mercados mundo afora, principalmente o de países emergentes como o Brasil. Por aqui, o dólar fechou próximo dos R$ 3,90, na maior cotação do mês. Eleições: seis candidatos a presidente já fizeram registro no TSE. O prazo para registrar as candidaturas termina depois de amanhã. Os comícios já estão liberados a partir de quinta. Invasão pirata: criminosos armados renderam a tripulação de um navio no Porto de Santos, e a PF apreendeu 1,3 tonelada de cocaína na embarcação. E o concurso polêmico para a PM do Paraná que incluiu ‘masculinidade’ como critério para as vagas. O que foi notícia no G1:
NACIONAIS
Turbulência
Notas de lira turca em casa de câmbio em Istambul (Foto: Murad Sezer/Reuters)
Um tuíte de Donald Trump foi suficiente para ajudar a derreter a lira turca. A moeda despencou 25% nos últimos dias e a situação se agravou hoje, depois que o presidente americano anunciou novas tarifas de importação de aço e alumínio da Turquia. O BC turco anunciou medidas para conter o estrago, que começou com uma crise política. No centro do desgaste, está a prisão de um pastor evangélico americano. ENTENDA AQUI
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Lava Jato
O juiz Sérgio Moro mandou prender 3 ex-executivos da empreiteira Mendes Júnior condenados em 2ª instância. As penas, que variam de 11 a 27 anos de prisão, são por crimes de corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
Eleições 2018
– Termina na quarta-feira o prazo para os registros de candidaturas nas eleições deste ano. Guilherme Boulos (PSOL), Vera Lúcia (PSTU), Cabo Daciolo (Patriotas), Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes (PDT) e João Amoêdo (Novo), já se registraram no TSE.
– A campanha dos candidatos nas ruas começa na quinta-feira, e, na TV e no rádio, no dia 31 de agosto. Confira o calendário eleitoral.
– O ministro Luiz Fux participou da última sessão como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na despedida, Fux disse que o tribunal atuou com independência. Amanhã, Rosa Weber assume o cargo e permanece até 2020.
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Droga a bordo
Moro torna Guido Mantega réu e rejeita denúncia contra Palocci
Juiz entende que não há provas contra Palocci no suposto pagamento de propina de R$ 50 milhões da Odebrecht ao PT em troca de benefícios em MPs
Os ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega (Vagner Rosário/VEJA – Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
O juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato em primeira instância em Curitiba, aceitou nesta segunda-feira, 13, denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ele é suspeito de receber, para si e para o PT, 50 milhões de reais da Odebrecht. Na mesma decisão, Moro rejeitou, por falta de provas, a acusação contra o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil Antonio Palocci pelo crime de corrupção passiva.
Além de Mantega, que passou à condição de réu pela primeira vez na Lava Jato – ele já responde a processo na Zelotes -, o juiz federal aceitou as alegações do MPF contra outros nove acusados: o marqueteiro João Santana e sua mulher, Mônica Moura; o funcionário do casal André Santana; o empreiteiro Marcelo Odebrecht; os executivos da Braskem Maurício Ferro e Bernardo Gradin; o ex-presidente da Odebrecht Newton de Souza; e os ex-executivos do setor de propinas da empreiteira Hilberto Silva e Fernando Migliaccio.
Segundo os procuradores da Lava Jato, os 50 milhões de reais foram pagos porque Mantega e Palocci atuaram politicamente para beneficiar a Braskem, petroquímica do grupo baiano, por meio das medidas provisórias 470 e 472. Conhecidas como MP da Crise, elas foram editadas no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2009, e transformadas em lei em 2010.
As MPs levaram à solução de problemas tributários da Braskem, incluindo o pagamento em parcelas de impostos federais e redução de multas. Conforme os procuradores, as medidas foram negociadas com Antonio Palocci e Guido Mantega por Marcelo Odebrecht e os executivos Maurício Ferro, Bernardo Gradin e Newton de Souza. Entre as provas apontadas pelo MPF das tratativas, que teriam acontecido entre 2008 e 2010, estão trocas de mensagens entre eles.
Quanto a Palocci, contudo, Sergio Moro entende que não foram apresentadas provas de que ele pediu e utilizou o dinheiro pago pela Odebrecht. “Então, quanto a ele, entendo que, no presente momento, pela narrativa da denúncia e pelas provas nas quais se baseia, carece prova suficiente de autoria em relação a ele. Rejeito, portanto, por falta de justa causa a denúncia contra Antônio Palocci Filho sem prejuízo de retomada se surgirem novas provas”, decidiu Moro.
Antonio Palocci ocupou o Ministério da Fazenda entre 2003 e 2006 e foi sucedido por Guido Mantega, que ficou no cargo até 2014. Palocci ainda foi nomeado ministro da Casa Civil no início de 2011, no governo Dilma Rousseff (PT), e ficou na pasta até junho daquele ano. Ele está preso em Curitiba desde setembro de 2016 e fechou um acordo de delação premiada com a Polícia Federal, homologado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).
Fonte: VEJA
Lucro líquido do BNDES no primeiro semestre tem crescimento de 253,9%
O BNDES registrou no primeiro semestre deste ano o lucro líquido de R$ 4,76 bilhões. O resultado, que é o melhor desde 2014 para os primeiros seis meses do ano, representa uma variação de 253,9% na comparação com o mesmo período de 2017, quando registrou R$ 1,34 bilhões. No segundo trimestre de 2018, o BNDES alcançou lucro de R$ 2,69 milhões.
O presidente do banco, Dyogo Oliveira, disse o resultado do semestre vem de “uma composição salutar de diferentes áreas do banco”: a intermediação financeira, que ficou em R$ 6,5 bilhões; o resultado bruto com participações societárias da instituição, com R$ 4,1 bilhões; e a redução de R$ 4,69 bilhões da despesa com provisão para risco de crédito.
A inadimplência do banco acima de 90 dias apresentou queda no período, saindo de 2,08% em dezembro para 1,45% em junho de 2018. O presidente destacou que o patamar é menor que a média do sistema financeiro nacional, que está um pouco acima de 3%.
Oliveira ressaltou que, excluída a inadimplência do estado do Rio de Janeiro com a instituição, o resultado desse item do BNDES seria de 0,18%. “Essa inadimplência do Rio de Janeiro é garantida pelo Tesouro, então, não é de fato que essas operações estejam inadimplentes com o banco. O Tesouro está honrando o pagamento das operações”, completou. Segundo o presidente, conforme a regulamentação desta área, a inadimplência do RJ precisa ser incluída neste item do balanço do BNDES, ainda que seja garantida pelo Tesouro.
No primeiro semestre, o total de ativos caiu de R$ 867 bilhões em dezembro de 2017 para R$ 834 bilhões em junho deste ano. De acordo com o presidente do BNDES, isso ocorreu por causa do pagamento de R$ 60 bilhões ao Tesouro Nacional.
“A medida que formos pagando ao Tesouro Nacional, o ativo do banco vai se reduzindo, o que não significa uma piora dos indicadores financeiros, que estão muito bem em termos de regulamentação”, disse. Segundo Oliveira, no segundo semestre, a instituição pagará mais R$ 70 bilhões ao Tesouro Nacional.
Previsão
Para o segundo semestre, Oliveira estimou perspectivas boas para a instituição. “Boas porque acreditamos que o provisionamento para risco de crédito continuará baixo no segundo semestre. Estamos fazendo um grande esforço de redução de tempo para contratação de operações dentro do banco, desburocratizando as áreas, e isso deve resultar em volume maior de desembolsos em contratações ao longo do ano.
Agência Brasil
Seis presidenciáveis já estão registrados; veja quanto declararam
O candidato João Amoedo (Novo) (Foto: Tiago Queiroz/Estadão Conteúdo/Arquivo)
Seis presidenciáveis registraram até esta segunda-feira (13) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) as candidaturas para a disputa da eleição deste ano.
Nesta segunda, João Amoêdo (Novo) foi o sexto a entregar ao tribunal a documentação exigida para o registro.
Antes, já haviam registrado candidaturas Guilherme Boulos (PSOL), Vera Lúcia (PSTU), Cabo Daciolo (Patriotas), Geraldo Alckmin (PSDB) e Ciro Gomes (PDT), nessa ordem.
O prazo final para os candidatos aprovados nas convenções partidárias registrarem as candidaturas termina na próxima quarta-feira (15), às 19h.
No total, as convenções aprovaram 14 candidaturas, mas Manuela D’Ávila (PCdoB) deve desistir para concorrer como vice em uma chapa encabeçada por candidato do PT.
A campanha eleitoral começa oficialmente no próximo dia 16. No dia 31, se inicia o horário eleitoral gratuito no rádio e na TV.
O TSE tem prazo até 17 de setembro para fazer uma análise inicial dos registros. Depois desse prazo, ainda será possível analisar recursos. De qualquer decisão, cabe recurso ao Supremo Tribunal Federal.
Candidaturas registradas
Veja abaixo quais candidatos fizeram o registro e algumas das informações apresentadas por eles.
João Amoêdo (Novo)
Ocupação declarada: engenheiro; bens declarados: R$ 425.066.485,46
Vice: Professor Christian (Novo); ocupação declarada: cientista político; bens declarados: R$ 4.125.322,33
Relator do registro: ministro Napoleão Nunes Maia
CABO DACIOLO (Patriota)
Ocupação declarada: deputado; bens declarados: nenhum
Vice: Professora Suelene Balduino (Patriota); ocupação declarada: professora de ensino fundamental; bens declarados: R$ 201.855,75
Relator do registro: ministro Napoleão Nunes Maia
CIRO GOMES (PDT)
Ocupação declarada: advogado; bens declarados: R$ 1.695.203,15
Vice: Kátia Abreu (PDT); ocupação declarada: senadora; bens declarados: R$ 2.690.466,21
Relator do registro: ministra Rosa Weber
GERALDO ALCKMIN (PSDB)
Ocupação declarada: médico; bens declarados: R$ 1.379.131,70
Vice: Ana Amélia Lemos (PP); Ocupação declarada: senadora; bens declarados: R$ 5.125.983,92
Relator do registro: ministro Tarcísio Vieira
GUILHERME BOULOS (PSOL)
Ocupação declarada: historiador; bens declarados: R$ 15.416,00
Vice: Sonia Guajajara (PSOL); ocupação declarada: professora de ensino médio; bens declarados: R$ 11.000,00
Relator do registro: ministra Rosa Weber
VERA LÚCIA (PSTU)
Ocupação declarada: outros; bens declarados: R$ 20.000,00
Vice: Hertz (PSTU); ocupação declarada: professor de ensino médio; bens declarados: R$ 100.000,00
Relator do registro: ministro Luís Roberto Barroso
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LOCAIS
A Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Natal aprovou, durante o encontro desta segunda-feira (13), o relatório do 1º quadrimestre de 2017 da área no município de Natal.
O vereador Fernando Lucena (PT), presidente da Comissão, explicou que as ressalvas são importantes porque alguns pontos dos relatórios fogem às competências de um vereador. Ele adiantou que todos os documentos serão encaminhados para os órgãos de fiscalização.
“Nós somos vereadores. Não somos contadores, auditores, nem nada semelhantes. Por isso as ressalvas. Analisamos somente o que foi feito na Saúde e enviado pela Prefeitura. Os relatórios serão encaminhados para os Tribunais de Contas e para o Ministério Público para que esses órgãos, com seus técnicos, façam as análises que se fizerem necessárias. A parte das comissões foi feita”, destacou.
Está previsto para o dia 20 de agosto, a ida de representantes da Secretaria Municipal de Saúde à Câmara Municipal de Natal para a apresentação do relatório do segundo quadrimestre de 2017. O vereador Franklin Capistrano (PSB) destacou exatamente que a Comissão vem mantendo a pauta zerada, sem pendências de deliberações.
“Distribuímos projetos os relatores e já votamos o relatório do primeiro quadrimestre. A Comissão vem mantendo sua pauta sempre zerada com tudo deliberado”, completou.
Outro relatório também aprovado foi o das visitas da Comissão nos últimos dias que encontrou diversas ambulâncias tanto do Município, quanto do Estado, paradas. O relatório contém as imagens e as análises do que foi encontrado pelos vereadores e será encaminhado para os órgãos de controle, conforme explicou o vereador Preto Aquino (PATRI).
“Encontramos várias irregularidades e várias ambulâncias paradas. Até o prédio que estavam as ambulâncias de Natal tem irregularidades. A Comissão fez o seu papel e, após a assinatura dos demais integrantes, caberá aos órgãos competentes dar o andamento necessário”, disse.
Os vereadores Cícero Martins (PSL) e Carla Dickson (PROS) justificaram as ausências, mas eles também serão procurados pela assessoria técnica da comissão para a coleta das assinaturas antes de remeter o documento para os órgãos responsáveis.
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VIA ÁPIA: MPF recorre de decisão e pede condenação de envolvidos em obra de ponte
O Ministério Público Federal (MPF) recorreu da decisão de primeira instância de rejeitar uma ação de improbidade administrativa (AIA) contra três pessoas e uma empresa envolvidas na obra de recuperação da ponte Felipe Guerra (na BR-304, a aproximadamente 200km de Natal): o ex-superintendente do Dnit/RN, Fernando Rocha Silveira; o ex-chefe de Engenharia, Gledson Golbery Maia; o empresário Túlio Gabriel de Carvalho Filho e sua empresa, a Arteleste Construções Ltda.
A ação (número 0810580-41.2016.4.05.8400) é um dos desdobramentos da chamada Operação Via Ápia, deflagrada em 2010 e que revelou um esquema mantido entre integrantes do Dnit/RN e representantes de construtoras, com foco na obra de duplicação do lote 2 da BR-101 no Rio Grande do Norte (realizada pelo Consórcio Constran-Galvão-Construcap). Os envolvidos, 25 ao todo, já foram denunciados por crimes como formação de quadrilha, peculato, corrupção passiva, lavagem de capitais e contra a Lei de Licitações.
Rejeição
O juiz de primeira instância rejeitou a AIA sob o argumento de que o inquérito policial que deu origem a essa ação (IPL 080/2011) teria se baseado em indícios encontrados em outra investigação (IPL 856/2010) que continha uma interceptação telefônica considerada ilegal. Esse segundo IPL deu origem a duas ações: uma penal que foi anulada pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5); e uma de improbidade rejeitada em primeira instância.
Em seu recurso, assinado pelo procurador da República Fernando Rocha, o MPF explica que a AIA sobre a obra da ponte Felipe Guerra não se baseou nas provas ilegais que levaram à anulação daquelas duas. Inclusive, outras seis ações penais e sete de improbidade – que também resultaram da operação Via Ápia – seguem tramitando normalmente, dentre as quais uma ação penal que se refere aos mesmos fatos tratados na AIA pela qual o MPF está recorrendo.
Fernando Rocha enfatiza que o caso descrito nessa ação possui provas que independem da interceptação considerada ilegal. Antes mesmo da obtenção da prova anulada pela Justiça, já recaíam sobre Gledson Maia suspeitas de corrupção, como também autorização judicial para sua interceptação telefônica. A partir desses indícios, e não da prova anulada, passou-se a investigar a situação do contrato entre Dnit e a Arteleste – firmado por dispensa de licitação em 15 de março de 2010 – e tendo por objeto reforço das fundações da ponte, localizada sobre o Rio Açu.
Superfaturamento
Laudo da Polícia Rodoviária Federal constatou várias irregularidades na obra realizada pela Arteleste. Em 2008 já havia relatórios alertando do comprometimento estrutural da ponte, porém o Dnit negligenciou esses problemas e somente em 2010 dispensou licitação para contratar a empresa. “Dada as circunstâncias, elevaram-se as suspeitas de que a contratação emergencial para a manutenção da ponte se deu em razão da omissão dolosa dos requeridos.”
O contrato foi assinado em 5 de abril de 2010, “estranhamente” 21 dias após o início da contagem do prazo. A ordem de serviço também foi emitida antes da assinatura do contrato, em 18 de março. Contratações de urgência só são autorizadas legalmente para obras concluídas em 180 dias (improrrogáveis), porém em seis meses somente 47% da obra tinha sido concluída. O término dos trabalhos estava previsto para setembro, mas foram feitos relatórios de medição até dezembro.
O laudo da PRF verificou sobrepreço de R$ 1.757.083,40, no comparativo com os valores de referência do mercado; além de superfaturamento R$ 41.580, decorrente da diferença entre a quantidade dos serviços pagos e os realmente executados. O prejuízo total de R$ 1.798.663,40 representava 23% do custo dos serviços. “Sendo assim, resta plenamente evidenciado que o conjunto probatório no qual está alicerçada a presente ação de improbidade administrativa não possui nenhuma relação com as provas consideradas ilícitas”, conclui o MPF.
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Sem o 13°, militares estaduais decidem interromper as atividades em setembro
Reunidos em Assembleia Geral, policiais e bombeiros militares estaduais, oficiais e praças, decidiram interromper as atividades no dia 7 de setembro caso o Governo do Estado não pague o décimo terceiro salário de 2017 até o dia anterior, 6 de setembro. A reunião aconteceu na tarde desta segunda-feira (13), no Clube Tiradentes, sede da Associação dos Subtenentes e Sargentos Policiais e Bombeiros Militares do RN (ASSPMBMRN), localizada no Alecrim.
“Ainda esta semana iremos enviar um documento oficial comunicando os comandos e Governo sobre a decisão desta Assembleia, e, se o pagamento não for efetivado, os policiais e bombeiros militares vão parar, e isso inclui a nossa participação no desfile cívico”, anuncia a subtenente Célia Melo, diretora da ASSPMBMRN.
A batalha pelo 13° salário é longa. Ainda em janeiro deste ano o Governo do Estado garantiu, por meio do Termo de Compromisso e Acordo Extrajudicial, a efetivação do pagamento ainda no início do ano. Posteriormente, anunciou que pagaria escalonado por faixa salarial até o mês de junho. Porém, os pagamentos não foram cumpridos na totalidade e não alcançaram os militares estaduais.
“Os policiais e bombeiros militares são os responsáveis diretos pela segurança do estado, são os que estão mais expostos, com suas vidas em risco todos os dias. No entanto, também são desvalorizados com os piores salários e piores condições de trabalho entre os servidores estaduais. O pagamento do salário em dia e a efetivação do décimo terceiro são ações mínimas para a categoria diante de todo o nosso contexto”, ressalta a subtenente.
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INTERNACIONAIS
Escândalo na Argentina
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